A natureza veio antes

Neste artigo discutiremos como a filosofia anarquista oferece olhares descentralizados sobre a sociedade. Vamos explorar ideias que desafiam normas estabelecidas e promovem a liberdade individual, incentivando uma reflexão crítica sobre as estruturas sociais e políticas que nos cercam. Junte-se a nós nesta jornada de descoberta e análise.

Gabriel Ribeiro

5/8/20241 min read

O capitalismo quer impor goela abaixo que só o seu modo é o único possível. Essa estrutura produz uma tortura psicológica, cotidianamente, nos corpos da massa. A tecnologia, o capital se apropriam. A máquina "você' pode criar, mas a cabeça humana você não tem esse "poder". Manipular é sinal de fraqueza. Quem manipula não se garante. Tem medo das opções, das diversidades de olhares do mundo.

O capitalismo precisa ser lembrado todos os dias que o mundo não pertence a "eles". Sua estrutura dos meios de produção, geram miséria e violência. Tem instituições que se articulam com os oligarcas e garimpeiros. Pensam a melhor forma de nos controlar. É cruel e massante para a sociedade.

A sociedade de consumo quer nos empurrar que ser imbecil é a única saída. Essa lógica quer nos fazer crer que as nossas "loucuras" são "imorais" e as deles, a "vanguarda".

Mas vamos reforçar o aviso: que é o capitalismo que gera despejos e não deixa o que é público servir a sociedade, acessível e gratuitamente.

O Estado quanto mais cresce mais demonstra a sua incapacidade de construir minimamente uma política digna. O público tem que ser gerido pelas comunidades - as de bairro, regiões, associações e federações, não finco uma nomenclatura, o que vale é que essas articulações sejam com a participação real dos envolvidos.

Creio que estamos lascados. A biovigilância parece não dar oxigênio para as pessoas. É satélite, drone e aparelhos eletrônicos. Portanto, a luta, a resistência, de hoje, pode ser pensada para que as gerações seguintes peguem o bastão.

Gabriel Ribeiro

À Margem